Web design é uma extensão da prática do design gráfico, onde o foco do projeto é a criação de sites e documentos disponíveis no ambiente da internet. A preocupação fundamental do web designer é agregar os conceitos de usabilidade e experiência do usuário ao design do site, garantindo que o usuário final atinja seus objetivos de forma agradável e intuitiva.
A estrutura, também conhecida como arquitetura de informação do site, deve contemplar seu objetivo – a usabilidade, tornando a experiência do usuário a mais confortável e fácil possível. Como todo trabalho de design, ele é um projeto, e necessita uma análise informacional, a partir de um briefing. Detectar corretamente o objetivo do projeto é essencial para um bom planejamento, de modo que as ações sejam tomadas de forma correta.
Definir o público alvo do site, o objetivo, os serviços oferecidos, o diferencial para o público. A partir desses e de outros elementos que sejam especificamente relevantes ao projeto, será definida a estrutura do site (Arquitetura de informação), a tecnologia empregada e o layout.
O layout precisa transmitir a informação desejada com eficiência. É preciso que o layout seja um elo de comunicação com o usuário, que sua linguagem seja condizente com o objetivo do site. Conhecer heurísticas de usabilidade é fundamental para se gerar layouts para a web.
Cada elemento inserido em um website deve ter um objetivo, a perfeição de um website se atinge quando não há nada a ser retirado e não quando não há nada mais a ser inserido.
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Trabalhar com design de jornais é a coisa mais gratificante e concomitantemente frustrante que existe. Você cria um desenho de página deslumbrante para uma matéria de conteúdo mais do que relevante, que tem tudo a ver na conjunção de texto, fotos e design… E tudo isso em uma margem estreitíssima de tempo, pois às vezes a produção da página está estourando o deadline para ir para a impressão.
Você fica eufórico, se achando o máximo…
Até no dia seguinte, pesarosamente sentir essa euforia escoar ralo adentro, quando você encontra jogado pela rua todo aquele trabalho que o repórter, o fotógrafo, o editor e você, designer, se engalfinharam para construir, na maior guerra de egos que move uma redação de jornal…n
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Já o design de uma revista, por ser uma publicação que é editada periodicamente (em geral, semanal ou mensalmente e ainda há outras que saem a intervalos diferentes) voltada para o público em geral, o designer tem mais tempo pra criar sofisticados designs para os assuntos que nela serão publicados. Nas revistas é possível ter mais devaneios na produção dos designs do que nos jornais diários, cujo design deve ser mais sóbrio.
À semelhança dos jornais diários, as revistas fazem parte dos meios gráficos embora também possam ter a sua versão digital ou terem sido criadas diretamente na Internet.
Existem revistas sobre uma ampla variedade de temas e dirigidas a todo o tipo de público, nas quais os designers têm toda uma gama de oportunidade para exibirem sua versatilidade nas criações e não terem a frustração de ver o seu trabalho lançado nas sujeiras das ruas, pois são dirigidas a nichos específicos, entre eles, infantis, femininos, para homens, de interesse geral, culturais, desportivos, de análise política e econômica e humorísticos.
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Os livretos são volumes impressos no formato de livros e podem ser produzido de variados tamanhos e formas, mas na maioria das vezes é em A5 e conta com um número de páginas sempre divisível por quatro.
São de extrema utilidade para a divulgação dos mais diversos conteúdos, sendo assim eles podem ser livros de receita, manuais de instrução, divulgação de eventos e instituições, informativos empresariais, projetos e campanhas políticas, livros de histórias curtas e ilustradas e, inclusive, suporte para textos literários ou narrativas que contenham ilustração – como histórias em quadrinhos – e fotos.
Apesar do seu tamanho, ele pode ser bastante atrativo. Com uma capa bem trabalhada, com informações internas de fácil leitura e identificação, contando com imagens e demais signos visuais no interior, ele pode muito bem ser considerado um belo trabalho de arte.
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Design gráfico ou também nomeado Projetismo Gráfico é, basicamente, a área de conhecimento e a prática de comunicar visualmente. Essa comunicação pode ser através de imagens, textos e desenhos, onde o designer utiliza habilidades de desenho, estética, artes visuais, diagramação e, principalmente, criatividade. É uma forma de se comunicar visualmente um conceito, uma ideia. O design gráfico está inserido em nosso cotidiano através de marcas, símbolos, logotipos, embalagens, livros, jornais, placas, anúncios, camisetas, softwares, sites, jogos e tudo o mais que possa comunicar.
Designer gráfico é o profissional que faz os estudos necessários para que todo esse desenvolvimento transforme uma ideia numa imagem poderosa e concisa, seja ela utilizada em impressos, tevê, cinema ou nos meios digitais.
Mas atualmente, com o desenvolvimento tecnológico de plataformas digitais de fácil manejo, o profissional experiente que estudou durante muito tempo, ou aquele que se profissionalizou através do trabalho exercido em estúdios de design, redações de jornais e revistas ou em agências de publicidade por décadas de dedicação, estão enfrentando concorrentes de peso: o filho ou o sobrinho dos donos das empresas e que sabem “mexer no tal de corel e photoshop”.
Ô, dureza!
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Boletim informativo (newsletter em inglês) – que como sempre aqui no Brasil, nós incorporamos a palavra estrangeira ao nosso vocabulário ao invés de adotar a tradução -, é um tipo de distribuição regular a assinantes e que aborda geralmente um determinado assunto com conteúdo, periodicidade e linha editorial, mas nem por isso deve ser um massante e monstruoso bloco de textos e fotos acoplados sem o mínimo respeito ao público alvo.
Aqui também o designer tem a oportunidade de usar seu talento para tornar a leitura agradável, com um design leve e chamativo, levando em conta que ele, por possuir muitos elementos de jornais e revistas, pode até ser impresso, mas atualmente generalizam-se cada vez mais os boletins informativos como mensagem eletrônica ou seja email que o usuário pode receber via Internet após efetuar um cadastramento em algum site, independente dele ler ou não. Também podem ser enviadas por SMS, WhatsApp, Facebook, etc.
Bastante eficaz e de baixo custo, com maiores taxas de retorno, ideal para ajudar na fidelização de clientes. Muita gente confunde newsletter com spam ou com e-mail marketing, mas não é nem um nem outro, é, como o nome diz, um boletim informativo de empresas ou profissionais liberais.
E todos que estiverem descontentes com seus boletins informativos podem cancelar a assinatura e não serem mais incomodados.
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